Chico Xavier: O Dia em que 200 Espíritos Queriam Matá-lo

Se prepare para mais um dos casos de Chico Xavier: o dia em que 200 Espíritos queriam matá-lo. Esta é uma das inúmeras histórias impressionantes envolvendo a figura do grande médium mineiro, que sempre tem algo a nos ensinar.

Antes de mais nada, saiba que este caso aconteceu na cidade de Pedro Leopoldo – MG, em 1948. Chico Xavier, então com 38 anos de idade, estava junto de um amigo, no alto de um morro, admirando a cidade. Sentado em uma pedra, psicografava um poema, de autoria de Cruz e Sousa.

A mediunidade de Chico Xavier era tão natural e espontânea que até mesmo na natureza, do alto de um morro, ele realizava suas psicografias. Seu amigo, Isaltino, o ajudava com as folhas de papel para que ele conseguisse psicografar.

O Dia em que 200 Espíritos Queriam Matar Chico Xavier

De repente, ouviram passos no mato. Isaltino então olhou para trás e ficou muito assustado com o que viu: havia um homem muito grande, com um pedaço de pau na mão, indo em direção a eles. Seguindo o instinto, o amigo de Chico já se preparava para a defesa, e possivelmente, para o ataque também.

Mas Chico Xavier, Espírito calmo e experiente permanecia sentado e sugeriu ao amigo que orassem para emitir boas vibrações. Então, o homem, segurando o pedaço de pau na mão, fixando o olhar em Chico, parou a poucos metros dos dois amigos.

Falava, de maneira confusa, algo relacionado à luzes nas pernas de Chico Xavier, que, ainda muito calmo, aconselhou de maneira educada que o agressor voltasse para sua casa e ficasse em paz. Como em um passe de mágica, o homem se virou, começou a caminhar e foi se afastando deles.

Isaltino, agora mais calmo, ficou surpreso ao observar o seguinte: em um raio de cinco metros ao redor desse homem, enquanto ele andava, o mato ficava amassado. Isaltino não conseguia de maneira alguma decifrar o fenômeno.

O Real Motivo: 200 Espíritos Queriam Matar Chico Xavier

Chico Xavier, que desde o começo desse fato já havia desvendado o real motivo, explicou a situação ao amigo Isaltino. O agressor era na verdade um médium com faculdades muito acentuadas, porém um tanto relapso.

Esse médium havia sido arrancado de sua cama por Espíritos obsessores que desejavam matar Chico e seu amigo. Os corpos seriam jogados no rio. O que os salvou foi a ajuda dos Benfeitores Espirituais, que os envolveram com um cinturão de luz. A oração que fizeram teve uma influência nisso.

O obsidiado se referia à luz nas pernas de Chico porque percebia o foco que os Amigos Espirituais projetavam sobre o papel que ele segurava. Isaltino, que a essa altura estava tão surpreso quanto curioso, quis saber o motivo pelo qual o capim se amassava, enquanto o homem andava.

A resposta deixou-o apavorado: Chico explicou que aqueles Espíritos obsessores eram tão ruins que, através dos fluídos do obsidiado, conseguiram provocar aquele fenômeno físico, como se muitas pessoas estivessem pisando naquele mato.

E realmente, eram muitos Espíritos: aproximadamente duzentos, segundo Chico. Isaltino ficou apavorado e ao mesmo tempo aliviado por terem saído dessa situação em segurança. Graças à oração e aos bons Amigos Espirituais de Chico.

Como acontece a obsessão?

Podemos perceber, com essa impressionante história de Chico, que os Espíritos podem influenciar em muito nossas vidas: positiva ou negativamente. O agressor, que iria assassinar Chico e Isaltino, na verdade não tinha consciência do que fazia.

Ele não tinha a intenção de matar. Mas os Espíritos obsessores sim, e se utilizaram de seu corpo, exercendo uma influência quase que total, para conseguirem cumprir seu intento. Segundo Kardec, a obsessão é o domínio que alguns Espíritos exercem sobre certas pessoas.

Obviamente, é praticada por Espíritos que estão vibrando fora da Luz. A obsessão pode se apresentar desde uma simples influência moral, sem sinais exteriores visíveis, até a uma perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.

Ela é, quase sempre, o resultado de uma abertura energética, que dá “permissão” para que um Espírito mau se relacione conosco. Sendo assim, para evitar a obsessão devemos sempre colocar em prática em nossas vidas:

• Reforma intima;
• Oração;
• Leituras edificantes;
• Estudo universalista;
• Evangelho no lar;
• Autoconhecimento;
• Envio de energia e água fluidificada;
• Elevar os pensamentos;
• Fazer o bem sem olhar a quem;
• Praticar a caridade.

Extraído e adaptado do site: caminhodejesus.com.br